Olho no mercado interno<\/strong>
\nA segunda semana de set\/24 come\u00e7a a dar sinais de dificuldades nos neg\u00f3cios de carne bovina no mercado interno<\/em><\/h6>\n

Boi gordo\u00a0<\/strong><\/h6>\n

Neste inicio de semana o mercado f\u00edsico do boi gordo continuou seu caminho de valoriza\u00e7\u00e3o e fechou mais um dia com alta em pra\u00e7as pecu\u00e1rias do pa\u00eds. O principal indicador que “guia” esse movimento no momento \u00e9 a oferta mais restrita de bovinos. Diante disso, o destaque do dia foi o estado de Rond\u00f4nia, com um aumento de 1,72% no comparativo di\u00e1rio e 4,04% no comparativo semanal sendo o maior valor observado no ano pelo estado, com o boi gordo situando-se em R$ 208,22\/@. Na B3, o otimismo prevaleceu, o contrato com vencimento em dez\/25 indicou um acr\u00e9scimo de 0,53%, ficando cotado a R$ 266,50\/@.<\/h6>\n

Na semana passada as vendas no varejo estavam a todo vapor, entretanto nesta semana as coisas come\u00e7aram a dar sinais de mudan\u00e7a. As vendas no mercado interno demonstraram maior fraqueza no \u00faltimo final de semana. Ainda assim, as distribui\u00e7\u00f5es mantiveram-se em um n\u00edvel razo\u00e1vel, mas os pedidos de reposi\u00e7\u00e3o de estoques demonstraram uma redu\u00e7\u00e3o significativa. As devolu\u00e7\u00f5es parciais por problemas de qualidade voltaram a ocorrer. Por fim, a carca\u00e7a do boi castrado ficou cotada a R$ 17,00\/kg, apontando estabilidade, mas com sinal de aten\u00e7\u00e3o para poss\u00edveis reajustes negativos.<\/h6>\n

Milho\u00a0<\/strong><\/h6>\n

Com demanda firme e sem fatores que jogam contra, a saca do milho avan\u00e7a para R$62,80\/sc em Campinas\/SP. Os futuros de milho registraram pequenas perdas durante a \u00faltima ter\u00e7a-feira na B3, reagindo \u00e0 queda das cota\u00e7\u00f5es da commodity CBOT, apesar do fortalecimento do d\u00f3lar em rela\u00e7\u00e3o ao real. O contrato para novembro\/24 (CCMX24) oscilou -0,33% e fechou o preg\u00e3o regular de 10\/09 cotado a R$ 67,24\/sc.<\/h6>\n

Os futuros de milho voltaram a recuar ao longo da \u00faltima ter\u00e7a-feira na CBOT, acompanhando a queda do complexo soja, apesar da alta do trigo. Ao final da tarde de segunda-feira, o USDA reportou que a colheita de milho nos EUA alcan\u00e7ou 5% da \u00e1rea at\u00e9 08\/09, acima do observado no mesmo per\u00edodo de 2023 e superior \u00e0 m\u00e9dia entre 2019 e 2023. O contrato para dezembro\/24 (CZ24) encerrou a sess\u00e3o diurna de 10\/09 cotado a US$ 4,04\/bu, uma queda di\u00e1ria de 0,74%.<\/h6>\n

Soja\u00a0<\/strong><\/h6>\n

Com o maior peso das quedas em Chicago ante a eleva\u00e7\u00e3o do d\u00f3lar, a saca da oleaginosa em Paranagu\u00e1\/PR tem leve acomoda\u00e7\u00e3o para R$140,00\/sc.<\/h6>\n

Ap\u00f3s ganhos no in\u00edcio da semana, os futuros do gr\u00e3o de soja devolveram esses avan\u00e7os na ter\u00e7a-feira, registrando perdas superiores a 2% na CBOT. O mercado passou por corre\u00e7\u00f5es t\u00e9cnicas, com os participantes atentos ao relat\u00f3rio WASDE de 12\/09. O contrato para novembro\/24 (ZSX24) caiu 2,04%, encerrando o preg\u00e3o de 10\/09 a US$ 9,97\/bu.<\/h6>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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