As exporta\u00e7\u00f5es de carne bovina in natura<\/strong> dos primeiros seis dias \u00fateis de jun\/23 ficaram em 70,35 mil toneladas, resultando em uma m\u00e9dia de 11,72 mil t\/dia, o que representa um avan\u00e7o de 71,44% no comparativo semanal. Essa foi a maior m\u00e9dia di\u00e1ria de embarques desde a terceira semana de set\/21, demonstrando que os envios iniciaram o m\u00eas de maneira acelerada, representando um avan\u00e7o de 61,46% ante a m\u00e9dia di\u00e1ria de jun\/22. Com esses n\u00fameros, o m\u00eas de junho pode finalizar com mais de 185 mil toneladas embarcadas ao final do per\u00edodo, n\u00famero que representaria um novo recorde mensal.<\/h6>\n

O pre\u00e7o m\u00e9dio mensal da carne bovina tamb\u00e9m avan\u00e7ou e ficou em US$ 5,14 mil\/t, valorizando 0,89% ante a m\u00e9dia de mai\/23 e o maior patamar desde dez\/22. Com isso, as vendas externas da prote\u00edna na primeira semana do m\u00eas corrente geraram receita de US$ 361,77 milh\u00f5es, o equivalente a 34,77% do montante total arrecadado em todo jun\/22, quando o produto tinha o pre\u00e7o m\u00e9dio 32,69% superior ao atual.<\/h6>\n

As exporta\u00e7\u00f5es de soja<\/strong> seguiram firmes na primeira semana de jun\/23, ao longo dos 6 dias \u00fateis do m\u00eas foram embarcadas 4,61 milh\u00f5es de toneladas da oleaginosa, m\u00e9dia de 768,34 mil t\/dia, alta de 4,8% ante a m\u00e9dia di\u00e1ria da \u00faltima semana de mai\/23 e 61,52% superior a m\u00e9dia de jun\/22.
\nO pre\u00e7o m\u00e9dio do gr\u00e3o ficou registrado em US$ 519,61\/t, apresentando queda de 0,33% ante a m\u00e9dia de mai\/23, menor patamar desde a terceira semana de mar\/22. Dessa forma, as vendas externas da soja geraram receita de US$ 2,40 bilh\u00f5es at\u00e9 o momento de jun\/23, volume equivalente a 37,99% ao registrado em todo jun\/22, quando o pre\u00e7o m\u00e9dio da soja estava na m\u00e9dia de US$ 631,25\/t.<\/h6>\n

Durante os seis primeiros dias \u00fateis de jun\/23 foram exportadas 231,15 mil toneladas de milho<\/strong>, m\u00e9dia de 38,53 mil t\/dia, o que representou alta de 31,21% no comparativo semanal, maior m\u00e9dia di\u00e1ria desde a primeira semana de abr\/23. Quando se compara com a m\u00e9dia di\u00e1ria de jun\/22 os embarques de milho est\u00e3o 18,22% inferior, mas a tend\u00eancia s\u00e3o os n\u00fameros aumentarem a medida que a colheita da segunda safra avance.
\nO pre\u00e7o m\u00e9dio do gr\u00e3o ficou em US$ 280,81\/t, desvaloriza\u00e7\u00e3o de 24,59% ante a m\u00e9dia de mai\/23. At\u00e9 o momento, as vendas externas da commodity geraram faturamento de US$ 64,91 milh\u00f5es, montante equivalente a 20,73% do arrecadado com os neg\u00f3cios em todo jun\/22, quando o produto tinha o pre\u00e7o m\u00e9dio 11,28% menor.<\/h6>\n

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