\u27a1 Diverg\u00eancia \u00e0 tona<\/strong><\/span><\/h6>\n

Enquanto boi gordo ganha for\u00e7a no Brasil, o mercado chin\u00eas de carne bovina volta a enfrentar incertezas com os protestos contra a pol\u00edtica Covid zero.<\/span><\/em><\/h6>\n

Milho<\/strong> \ud83c\udf3d<\/span><\/h6>\n

Com as exporta\u00e7\u00f5es firmes, os neg\u00f3cios destinados ao mercado externo seguem sustentando o pre\u00e7o do milho na faixa dos R$ 86,00\/sc no mercado f\u00edsico de Campinas\/SP. Movimenta\u00e7\u00f5es mistas marcaram os futuros de milho na \u00faltima quarta-feira na B3, influenciados pelo movimento de Chicago e do d\u00f3lar futuro negociado na casa dos R$ 5,2 na bolsa brasileira. Enquanto o vencimento para janeiro\/23 recuou 0,05% e fechou o preg\u00e3o regular a R$ 88,46\/sc, o vencimento para mar\u00e7o\/23 valorizou 0,47% e terminou precificado em R$ 92,30\/sc.<\/span><\/h6>\n

Mais um dia de queda foi contabilizado para os futuros do milho em Chicago, com agentes de mercado atentos ao apetite chin\u00eas pela commodity norte-americana, onde o programa de exporta\u00e7\u00e3o segue mais retra\u00eddo. Apresentando queda de 0,86%, o vencimento para dezembro\/22 (CZ22) encerrou a sess\u00e3o diurna de quarta-feira (30) a US$ 6,60\/bu.<\/span><\/h6>\n

Boi Gordo<\/strong> \ud83d\udc02<\/span><\/h6>\n

O mercado f\u00edsico do boi gordo manteve o movimento de alta da arroba nessa quarta-feira, e cinco das dezessete pra\u00e7as monitoradas apresentaram ajustes positivos, GO, MA, MG, PA e RO. Entretanto, em S\u00e3o Paulo o boi comum continua valendo R$ 290,00\/@, e o \u201cboi China\u201d, R$ 300,00\/@. Na B3, o contrato com vencimento para nov\/22 fechou o dia em R$ 286,96\/@, com queda de 1,01%.<\/span><\/h6>\n

No campo internacional, a China enfrentou mais uma alta nos n\u00fameros de novos casos di\u00e1rios de Covid-19, que levou a uma onda de protestos por parte da popula\u00e7\u00e3o contra as pol\u00edticas zero Covid do governo chin\u00eas, desestabilizando novamente o mercado da carne bovina, que sofreu desvaloriza\u00e7\u00f5es nos pre\u00e7os e uma queda significativa no n\u00famero de neg\u00f3cios fechados na \u00faltima semana, visto os importadores mais receosos.<\/span><\/h6>\n

Soja<\/strong> \ud83d\udcca<\/span><\/h6>\n

Com o d\u00f3lar voltando a ser cotado pr\u00f3ximo dos R$ 5,20, a soja recua no mercado f\u00edsico brasileiro, sendo comercializada na m\u00e9dia de R$ 184,00\/sc em Paranagu\u00e1\/PR.<\/span><\/h6>\n

Acumulando o terceiro preg\u00e3o consecutivo de alta esta semana na CBOT, influenciado pela valoriza\u00e7\u00e3o acima de 2% dos futuros do farelo de soja refletindo o clima seco na Argentina, o contrato ZSF23 (janeiro\/23) subiu 0,69% e finalizou a sess\u00e3o regular de 4\u00aa feira (30) a US$ 14,70\/bu, com suporte tamb\u00e9m dos futuros de petr\u00f3leo WTI voltando a negociar na casa dos US$ 80,00\/barril.<\/span><\/h6>\n

Agrifatto\u00a0<\/span><\/h6>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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