O \u00cdndice Nacional de Pre\u00e7os ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a infla\u00e7\u00e3o oficial do pa\u00eds, ficou em 0,4% em maio, registrando uma acelera\u00e7\u00e3o em rela\u00e7\u00e3o aos 0,22% de abril, segundo divulgou nesta sexta-feira (8) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica (IBGE).<\/p>\n<\/div>\n

IPCA em maio:<\/strong><\/p>\n<\/div>\n

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Taxa no m\u00eas: 0,4%<\/li>\n
Acumulado no ano: 1,33%<\/li>\n
Acumulado em 12 meses: 2,86%<\/li>\n<\/ul>\n<\/div>\n
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Segundo o IBGE, os maiores impactos no \u00edndice vieram dos pre\u00e7os de transportes e energia, com a gasolina respondendo, sozinha, por um impacto de 0,15 ponto percentual (mais de um ter\u00e7o) da infla\u00e7\u00e3o no m\u00eas, devido o forte peso do item na composi\u00e7\u00e3o do IPCA.<\/p>\n<\/div>\n
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Os pre\u00e7os m\u00e9dio da gasolina nos postos subiram 3,35% no m\u00eas, enquanto o diesel aumentaram 6,16%, segundo a pesquisa. No ano, a gasolina acumula alta de 6,82%, e o diesel, de 10,43%.<\/p>\n
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No acumulado no ano, a varia\u00e7\u00e3o at\u00e9 maio ficou em 1,33%, o menor patamar para um m\u00eas de maio desde a implanta\u00e7\u00e3o do Plano Real, em 1994.<\/p>\n<\/div>\n
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Em 12 meses, a infla\u00e7\u00e3o acumulada subiu para 2,86%, depois de registrar 2,76% nos 12 meses imediatamente anteriores. Mesmo assim, segue baixo do piso da meta do Banco Central, que \u00e9 de 3%.<\/p>\n<\/div>\n
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Entre os 9 grupos de produtos e servi\u00e7os pesquisados, apenas “Artigos de resid\u00eancia” apresentou defla\u00e7\u00e3o em maio (-0,06%) .<\/p>\n<\/div>\n
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Varia\u00e7\u00e3o do IPCA em maio por setor:<\/strong><\/p>\n<\/div>\n
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Alimenta\u00e7\u00e3o e Bebidas: 0,32%<\/li>\n
Habita\u00e7\u00e3o: 0,83%<\/li>\n
Artigos de Resid\u00eancia: – 0,06%<\/li>\n
Vestu\u00e1rio: 0,58%<\/li>\n
Transportes: 0,4%<\/li>\n
Sa\u00fade e Cuidados Pessoais: 0,57%<\/li>\n
Despesas Pessoais: 0,11%<\/li>\n
Educa\u00e7\u00e3o: 0,06<\/li>\n
Comunica\u00e7\u00e3o: 0,16\n
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Impactos da greve<\/h2>\n<\/div>\n<\/div>\n
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De acordo com o gerente da pesquisa, Fernando Gon\u00e7alves, a paralisa\u00e7\u00e3o dos caminhoneiros n\u00e3o se refletiu na infla\u00e7\u00e3o de maio. \u201cA greve ocorreu na \u00faltima semana da nossa coleta. Na maioria das situa\u00e7\u00f5es, principalmente dos alimentos, a gente n\u00e3o encontrou os produtos, ent\u00e3o n\u00e3o computamos os pre\u00e7os\u201d, disse.<\/p>\n<\/div>\n
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A coleta de pre\u00e7os da pesquisa foi feita entre 28 de abril e 29 de maio. \u201cPara o levantamento de junho, nossa primeira remessa de coleta come\u00e7ou ainda na greve. Ent\u00e3o, \u00e9 poss\u00edvel que vejamos os reflexos dela nos pre\u00e7os dos produtos j\u00e1 no IPCA-15″, explicou o porta-voz.<\/p>\n<\/div>\n<\/li>\n<\/ul>\n<\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
O \u00cdndice Nacional de Pre\u00e7os ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a infla\u00e7\u00e3o oficial do pa\u00eds, ficou em 0,4% em maio, registrando uma acelera\u00e7\u00e3o em rela\u00e7\u00e3o aos 0,22% de abril, segundo divulgou nesta sexta-feira (8) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica (IBGE). IPCA em maio: Taxa no m\u00eas: 0,4% Acumulado no ano: 1,33% Acumulado em […]<\/p>\n
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