O ministro de Defesa da Turquia, Hulusi Akar, revelou um novo centro de controle em que autoridades russas, ucranianas, turcas e das Na\u00e7\u00f5es Unidas devem monitorar as exporta\u00e7\u00f5es de gr\u00e3os ucranianos atrav\u00e9s do Mar Negro, ap\u00f3s acordo assinado na semana passada. Ele tamb\u00e9m sinalizou a inten\u00e7\u00e3o de a Turquia garantir que os embarques tenham in\u00edcio.<\/span><\/p>\n

“Esta iniciativa tem um significado para o mundo inteiro e funcionar\u00e1 para fins humanit\u00e1rios”, disse ontem (27) nas instala\u00e7\u00f5es, o ministro Akar. No centro de Istambul, que abrange o B\u00f3sforo, oficiais militares dos tr\u00eas pa\u00edses, juntamente com a ONU, devem supervisionar as exporta\u00e7\u00f5es e resolver quaisquer problemas que possam surgir, incluindo ataques aos navios.<\/span><\/p>\n

Dentro das instala\u00e7\u00f5es, localizadas na Universidade de Defesa Nacional, em Istambul, foi montada uma mesa com esta\u00e7\u00f5es de trabalho de computador, com um lado da mesa designado para cada participante do acordo, marcado pelas bandeiras ucraniana, russa, turca e da ONU. Em uma parede, uma grande tela exibia um mapa do Mar Negro. Vinte pessoas representando cada uma das quatro partes do acordo trabalhar\u00e3o no centro, disseram autoridades turcas.<\/span><\/p>\n

O acordo de exporta\u00e7\u00e3o de gr\u00e3os, que poderia liberar milh\u00f5es de toneladas de gr\u00e3os necess\u00e1rios para aliviar uma crise alimentar global, est\u00e1 obscurecido por incerteza. Isso porque a R\u00fassia lan\u00e7ou um ataque com m\u00edsseis ao porto de Odessa, um dos principais portos exportadores de gr\u00e3os cobertos pelo acordo. <\/span><\/h6>\n

(Dow Jones Newswires)<\/span><\/h6>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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