{"id":23258,"date":"2022-03-29T10:45:43","date_gmt":"2022-03-29T13:45:43","guid":{"rendered":"http:\/\/blog.agridata.agr.br\/?p=23258"},"modified":"2022-03-29T10:45:43","modified_gmt":"2022-03-29T13:45:43","slug":"soja-terminal-portuario-de-porto-murtinho-volta-a-exportar-o-grao-apos-rio-paraguai-subir-de-nivel","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/blog.agridata.agr.br\/soja-terminal-portuario-de-porto-murtinho-volta-a-exportar-o-grao-apos-rio-paraguai-subir-de-nivel\/","title":{"rendered":"Soja: terminal portu\u00e1rio de Porto Murtinho volta a exportar o gr\u00e3o ap\u00f3s Rio Paraguai subir de n\u00edvel"},"content":{"rendered":"
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O munic\u00edpio de Porto Murtinho, em Mato Grosso do Sul, recome\u00e7ou a operar seu maior terminal portu\u00e1rio no s\u00e1bado (26), com o embarque, pela FV Cereais, de 23 mil toneladas de soja em um comboio de 12 barca\u00e7as, informou a Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econ\u00f4mico, Produ\u00e7\u00e3o e Agricultura Familiar do Estado (Semagro), em nota. A carga seguiu para San Lorenzo, na Argentina, pela Hidrovia do Rio Paraguai.<\/span><\/p>\n

Segundo a Semagro, a navega\u00e7\u00e3o ficou parada no segundo semestre do ano passado, por causa da seca na bacia do Pantanal. Agora, dependendo das condi\u00e7\u00f5es de navega\u00e7\u00e3o, os portos da regi\u00e3o banhados pelo Rio Paraguai estimam operar at\u00e9 setembro.<\/span><\/p>\n

“Com a concentra\u00e7\u00e3o de chuvas com maior intensidade nas cabeceiras do Rio Paraguai, em Mato Grosso, as perspectivas de movimenta\u00e7\u00e3o de cargas pela hidrovia s\u00e3o maiores do que nos \u00faltimos dois anos, per\u00edodo de seca intensa na regi\u00e3o”, diz a Semagro. Este ano, o n\u00edvel do rio chegou a 4,69 metros na r\u00e9gua de C\u00e1ceres (MT), superior a 2019-2021, com estimativa de atingir acima de 3 metros em Lad\u00e1rio, no meio do ano. Em 2019, Lad\u00e1rio teve a m\u00e1xima de 3,92 metros, e Porto Murtinho, de 4,16 metros.<\/span><\/p>\n

Assim, a FV Cereais reiniciou as opera\u00e7\u00f5es com um volume de carga para navegar com calado de oito p\u00e9s (2,43 m), enquanto a r\u00e9gua do Rio Paraguai no local registrava 2,66 m. O terminal projeta exportar 450 mil toneladas de soja em fase de contrata\u00e7\u00e3o.<\/span><\/p>\n

O terminal da FV Cereais foi inaugurado em 2020, com um investimento de R$ 110 milh\u00f5es. O grupo, um dos maiores exportadores do Estado, com sede em Dourados, pretende ampliar a unidade com uma segunda planta, para fertilizantes, e dobrar a capacidade atual do armaz\u00e9m de gr\u00e3os e a\u00e7\u00facar – projetos adiados para 2023, ao custo de R$ 90 milh\u00f5es. A meta do empreendimento \u00e9 atingir 1,5 milh\u00e3o de toneladas\/ano, adianta Peter Feter, um dos s\u00f3cios.<\/span><\/h6>\n

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(Broadcast Agro)<\/span><\/h6>\n<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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