{"id":18707,"date":"2021-05-25T10:14:52","date_gmt":"2021-05-25T13:14:52","guid":{"rendered":"http:\/\/blog.agridata.agr.br\/?p=18707"},"modified":"2021-05-25T10:14:52","modified_gmt":"2021-05-25T13:14:52","slug":"bolsa-tem-forte-alta-e-fecha-no-segundo-melhor-nivel-do-ano","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/blog.agridata.agr.br\/bolsa-tem-forte-alta-e-fecha-no-segundo-melhor-nivel-do-ano\/","title":{"rendered":"Bolsa tem forte alta e fecha no segundo melhor n\u00edvel do ano"},"content":{"rendered":"
D\u00f3lar iniciou semana em queda, mas permanece acima de R$ 5,30<\/em><\/span><\/h6>\n
Impulsionada pelo mercado externo e por a\u00e7\u00f5es de bancos, a bolsa de valores iniciou a semana com forte alta e fechou no segundo melhor n\u00edvel do ano. O d\u00f3lar seguiu o desempenho internacional e caiu nesta\u00a0segunda<\/span>-feira (24), mas permanece acima de R$ 5,30, num dia de baixo volume de negocia\u00e7\u00f5es.<\/span><\/p>\n

O \u00edndice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 124.032 pontos, com alta de 1,17%. O indicador est\u00e1 no maior n\u00edvel desde\u00a08 de janeiro<\/span>, quando tinha encerrado aos 125.077 pontos. Apesar da queda da cota\u00e7\u00e3o internacional do min\u00e9rio de ferro, que est\u00e1 no menor n\u00edvel em 20 dias, a bolsa foi beneficiada pelas a\u00e7\u00f5es de bancos e pela alta nas bolsas norte-americanas.<\/span><\/p>\n

No mercado de c\u00e2mbio, a retomada do otimismo internacional, ap\u00f3s dias de tens\u00e3o, contribuiu para a queda da moeda norte-americana. O d\u00f3lar comercial encerrou esta\u00a0segunda<\/span>\u00a0vendido a R$ 5,325, com recuo de R$\u00a00,029 (-0,53<\/span><\/a>%). Na m\u00ednima da sess\u00e3o, por volta das 12h, a cota\u00e7\u00e3o chegou a R$ 5,31.<\/span><\/p>\n

Em maio, a bolsa acumula alta de 4,32%; e o d\u00f3lar, queda de 1,98%. No ano, o Ibovespa registra valoriza\u00e7\u00e3o de 4,21%, e a moeda norte-americana acumula alta de 2,62%.<\/span><\/p>\n

Nas \u00faltimas semanas, o mercado financeiro global tem vivido momentos de altas e baixas provocados pela expectativa de recupera\u00e7\u00e3o da economia norte-americana. No in\u00edcio da pandemia de covid-19, o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) reduziu os juros b\u00e1sicos da maior economia do planeta para uma faixa entre 0% e 0,25% ao ano.<\/span><\/p>\n

Os Estados Unidos voltaram a crescer em 2021, com ajuda dos est\u00edmulos econ\u00f4micos e da vacina\u00e7\u00e3o em massa. No entanto, a divulga\u00e7\u00e3o de que a infla\u00e7\u00e3o dos Estados Unidos encerrou abril no maior n\u00edvel para o m\u00eas em 12 anos elevou as expectativas de que o Fed aumente os juros antes de 2023. Juros mais altos em economias avan\u00e7adas pressionam o d\u00f3lar e a bolsa em pa\u00edses emergentes, como o Brasil.<\/span><\/h6>\n

(Ag\u00eancia Brasil)<\/span><\/h6>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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