\u27a1\ufe0f Cota\u00e7\u00f5es internacionais iniciam semana com valoriza\u00e7\u00f5es<\/strong><\/span>
\nMercado se posiciona \u00e0s v\u00e9speras do relat\u00f3rio do USDA e mant\u00e9m foco na Am\u00e9rica do Sul.<\/span><\/em><\/h6>\n

Milho \ud83c\udf3d<\/span><\/strong><\/h6>\n

O pre\u00e7o do milho no mercado interno segue aquecido com agentes buscando fazer estoques diante do atraso do milho 2\u00aa safra, dando sustenta\u00e7\u00e3o ao indicador Campinas\/SP que j\u00e1 circunda os R$ 90,00\/sc. Na B3, o dia foi de realiza\u00e7\u00e3o de lucros e ajustes de posi\u00e7\u00e3o, com o contrato de maio\/21 caindo 1,36% sobre a cota\u00e7\u00f5es de sexta-feira, encerrando em R$ 94,60\/sc.<\/span><\/h6>\n

As cota\u00e7\u00f5es do cereal em Chicago registraram valoriza\u00e7\u00f5es com a traders ajustando posi\u00e7\u00f5es antes do relat\u00f3rio de Oferta e Demanda do USDA que ser\u00e1 divulgado hoje. Al\u00e9m disso, o atraso da semeadura do milho no Brasil deu suporte para que as cota\u00e7\u00f5es nos EUA avan\u00e7assem. O contrato com vencimento para maio\/21 que encerrou cotado US$ 5,47\/bu, valorizando 0,27%.<\/span><\/h6>\n

Boi gordo<\/strong> \ud83d\udc02<\/span><\/h6>\n

O mercado atacadista encerrou a segunda-feira em clima de incerteza. Apesar do aumento no volume de vendas no varejo durante o \u00faltimo final de semana, o pre\u00e7o da carca\u00e7a casada bovina se manteve est\u00e1vel, cotada a R$ 18,50\/kg. Na B3, o contrato com vencimento para mar\u00e7o\/21 sofreu leve desvaloriza\u00e7\u00e3o de 0,06%, ficando cotado a R$ 307,55\/@. J\u00e1 para maio\/21, o ajuste negativo foi de 0,25%, fechando em R$ 299,00\/@.<\/span><\/h6>\n

Como esperado, os envios de carne bovina in natura voltaram a ganhar for\u00e7as. Com o d\u00f3lar valorizado frente ao real e a volta chinesa as compras, mar\u00e7o\/21 iniciou-se com um bom volume embarcado de prote\u00edna bovina. Ao todo foram exportadas 30,54 mil toneladas de prote\u00edna bovina at\u00e9 o quinto dia \u00fatil. Com isso, a m\u00e9dia di\u00e1ria registrou aumento de 7,68% em compara\u00e7\u00e3o a m\u00e9dia de fevereiro\/21, e 6,7% a mais que no mesmo per\u00edodo no ano passado (mar\u00e7o\/20), alcan\u00e7ando as 6,10 mil toneladas\/dia.<\/span><\/h6>\n

Soja<\/strong> \ud83d\udcca<\/span><\/h6>\n

O indicador da soja em Paranagu\u00e1\/PR permanece acima do patamar de R$ 174,00\/sc refletindo a situa\u00e7\u00e3o do atraso da colheita e disponibilidade ainda limitada de soja para exporta\u00e7\u00e3o e aumento da fila de navios nos portos. Nos EUA, diante da expectativa pelo relat\u00f3rio do USDA que ser\u00e1 divulgado hoje e refletindo as preocupa\u00e7\u00f5es com o clima na Am\u00e9rica do Sul, o contrato para maio\/21 encerrou o preg\u00e3o cotado a US$ 14,34\/bu.<\/span><\/h6>\n

Com a colheita avan\u00e7ando e a oleaginosa sendo escoada pelos portos, os embarques de soja voltaram a normalidade. Na primeira semana de mar\u00e7o\/21 foram 2,42 milh\u00f5es de toneladas enviadas para fora do pa\u00eds, resultando em uma m\u00e9dia di\u00e1ria de 483,34 mil toneladas, volume 403% superior que a m\u00e9dia di\u00e1ria de fevereiro\/21. Ainda assim, no comparativo anual a m\u00e9dia di\u00e1ria \u00e9 2,02% menor.<\/span><\/h6>\n

Agrifatto<\/span><\/em><\/h6>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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