Os contratos de dos EUA subiram para máximas de 8 anos e meio nesta sexta-feira e os futuros do cereal europeu ampliaram os ganhos, liderados por novas altas de contratos em Paris, após cortes acentuados nos estoques mundiais citados em relatório do governo norte-americano em meio a preocupações com a oferta, disseram analistas.
Os futuros da avançaram diante de redução no fornecimento mundial de suprimentos de óleos vegetais, porém os contratos do fecharam em queda.
O trigo para setembro cotado em Chicago fechou em alta de 8,75 centavos de , a 7,6225 dólares por bushel, após atingir 7,7475 dólares, a máxima em um gráfico contínuo do contrato do cereal mais ativo desde fevereiro de 2013.
O trigo de primavera negociado em Mineápolis para setembro atingiu 9,53 dólares por bushel, o maior preço à vista desde novembro de 2012.
A soja para novembro fechou em alta de 24 centavos de dólar em 13,65 dólares o bushel, enquanto a referência do para dezembro avançou 1,70 centavo de dólar, ou 2,76%, para 63,28 centavos de dólar por libra.
O milho para dezembro fechou em queda de 0,25 centavo de dólar, em 5,73 dólares o bushel.
O trigo estendeu os avanços um dia depois que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) reduziu sua previsão de produção global de trigo para 2021-22 e estoques finais, citando mau tempo na Rússia, Canadá e Estados Unidos.
(Reuters)