O mercado de juros confirmou a expectativa de oscilações bem modestas já na abertura desta segunda-feira (8) e, mais cedo, as taxas rondavam a estabilidade, em meio à agenda fraca de indicadores. Mas os longos tinham viés de alta, em sintonia com o movimento do dólar ante o real e outras moedas de países emergentes.
No radar fica a reunião de hoje do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), com o Ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, para tratar do projeto de autonomia do BC.
Às 9h06 desta segunda-feira, o DI para janeiro de 2027 estava na máxima de 7,01%, de 6,98% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2023 marcava máxima de 4,99%, de 4,98%, enquanto o vencimento para 2022 exibia taxa máxima de 3,43%, de 3,42% no ajuste de sexta-feira, dia 5. O dólar à vista subia 0,45%, R$ 5,4080. (Estadão)