O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), da Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 0,6 ponto em fevereiro, para 82,9 pontos. Em médias móveis trimestrais, o IAEmp cedeu em 0,5 ponto, para 84,0 pontos.
Já o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) subiu 0,5 ponto, para 99,3 pontos. O ICD é um indicador com sinal semelhante ao da taxa de desemprego, ou seja, quanto maior o número, pior o resultado.
Dos sete componentes do IAEmp, cinco registraram queda em fevereiro, com destaque para o indicador de expectativa para os próximos seis meses do setor de Serviços, que recuou 5,6 pontos no mês.
No mesmo período, a alta do ICD foi influenciada por três das quatro classes de renda familiar. A maior contribuição para o resultado foi dada pela classe familiar com renda entre R$ 4.800.00 e R$ 9.600.00, cujo Emprego Local Atual (invertido) subiu 1,4 ponto na comparação com o mês anterior. (G1)