A combinação de aquecimento da demanda final, devido ao período de início de mês, e de menor oferta de animais para abate no mercado interno impulsionou os valores do animal vivo e da carne nas regiões acompanhadas pelo Cepea. Esses valores, por sua vez, renovaram as máximas nominais.
Colaboradores do Cepea indicam que as consecutivas altas nos preços do animal e da carcaça dificultam o repasse aos preços dos cortes. Vale lembrar que a renda da população está comprometida diante da crise gerada pela pandemia de coronavírus, limitando a demanda. (Cepea)