Os negócios voltam com foco sobre as condições climáticas da América do Sul para a conclusão da safra 2024/25 e, no caso do Brasil, com olhos vivos também para a logística e o escoamento da nova oferta, que já sofre com o atraso da colheita, mas vai aos poucos se recuperando.
“A colheita da soja avança bem em todos os estados brasileiros, mas os embarques de soja no Brasil continua abaixo do esperado”, explica analista de mercado.
No último final de semana, boas chuvas chegaram às principais regiões produtoras da Argentina, trazendo certo alívio aos campos, porém, as previsões voltam a sinalizar dias de tempo muito quente e sem chuvas durante a semana, o que pode seguir tirando parte do potencial produtivo destas lavouras.
No paralelo, segue a atenção sobre os novos passos de Donald Trump em sua política tarifária, os impactos das relações entre China e EUA para o mercado específico da soja e seus derivados, na medida em que monitora a demanda chinesa pela oleaginosa – que ainda sofre com a falta de produto em seu território – e o comportamento do dólar.
(Notícias Agrícolas)