Os contratos futuros da em Chicago encerraram mais fracos nesta sexta-feira com a realização de lucros, depois de subirem para perto de uma máxima histórica devido à forte demanda de exportação dos EUA e preocupações com a oferta.
A incerteza da oferta permaneceu, pois o Departamento de Agricultura dos EUA cortou suas estimativas para os estoques finais domésticos de 2021/22 em cerca de 13%, para 205 milhões de bushels, em um relatório mensal. Isso ficou abaixo das expectativas dos analistas de 218 milhões.
“Os números dos EUA para a soja foram amigáveis, mas o comércio já havia trabalhado na revisão para cima nas exportações”, disse Terry Reilly, analista sênior de commodities da Futures International.
Na bolsa de Chicago, a soja recuou 23,50 centavos de para encerrar a 17,4550 dólares o bushel. Na quinta-feira, o contrato atingiu sua máxima desde setembro de 2012, a 17,84 dólares por bushel, bem perto do maior valor de todos os tempos.
Os futuros de subiram com traders analisando as previsões para o clima dos EUA.
O calor esperado nos próximos dias pode ameaçar o milho, depois que o clima frio atrasou os plantios na primavera, disse Jim Gerlach, presidente da A/C Trading.
O milho mais ativo subiu 0,25 centavo de dólar para 7,7325 dólares o bushel, enquanto o soft vermelho de inverno recuou 0,50 centavo de dólar para 10,7075 dólares.
(Reuters)