Diante da baixa disponibilidade doméstica e da retração de sojicultores – que não têm interesse em negociar o grão remanescente da safra 2019/20 –, consumidores brasileiros precisaram buscar novos lotes da oleaginosa no mercado externo. Assim, mesmo em um ano de produção recorde, o volume de soja importado pelo Brasil em 2020 (de janeiro a outubro) é o maior em 17 anos.
Quanto aos preços, seguem em alta no Brasil. O Indicador ESALQ/BM&FBovespa Paranaguá (PR) avançou 3,8% na parcial de novembro, a R$ 169,76/sc na sexta-feira, 6. O Indicador CEPEA/ESALQ Paraná teve elevação de 1,6% no mesmo comparativo, a R$ 168,72/sc de 60 kg na sexta-feira. (Cepea)