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Reforma e parceria comercial podem minimizar efeito de recessão dos EUA

    • Lygia Pimentel
    • 15 de janeiro de 2019
    • Categorias: Curtas do mercado
    • Comentários: 0
    Paula Salati • São Paulo – 15/01/19 

    Implementar reformas e fortalecer parcerias comerciais são algumas das saídas para o Brasil amenizar os efeitos de uma possível recessão econômica nos Estados Unidos (EUA), alertam especialistas.

    Eles não deixam de mencionar o papel das nossas reservas internacionais que, acumularam até novembro de 2018, US$ 379,7 bilhões, e que são importantes para mitigar uma eventual escalada do dólar em relação ao real.

    “Temos dólares suficientes para atenuar qualquer ataque especulativo à nossa moeda”, diz o coordenador do curso de administração do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT), Ricardo Balistiero.

    Para ele, a economia norte-americana tem um encontro com a recessão, a qual, em suas projeções, deve chegar por volta de 2020.

    “A economia dos EUA está super aquecida, mas isso não tem se revertido em aumento da arrecadação tributária, já que o [presidente Donald] Trump cortou os impostos pela metade. Isso só acelera o crescimento do déficit público”, destaca Balistiero.

    Diante deste cenário, em algum momento o Federal Reserve (Fed) terá que elevar mais os juros, provocando efeitos recessivos. “O governo [Jair] Bolsonaro está em uma tendência de se alinhar com os EUA, mas não dá para comprar briga com quem compra muito da gente, que é o caso da China”, diz Balistiero. Apesar do seu processo de desaceleração, a China deve crescer por volta de 6,2% este ano.

    O economista-chefe da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), Nicola Tingas, defende o mesmo. Para ele, o grande problema pode surgir em uma disputa com os chineses. “Nós exportamos US$ 66 bilhões e temos um superávit de US$ 21 bilhões com a China. Ela é o nosso principal parceiro comercial. Então temos que fortalecer as relações com ela e com os países árabes”, diz Tingas. Sobre isso, Balistiero acrescenta que, hoje, o Brasil vende US$ 20 bilhões por ano aos países árabes.

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