Olha, detalhes ultra-polêmicos e distantes do desejo das misses de paz mundial à parte, o Trump demagogicamente e resumidamente prometeu o que todo mundo que quer ser eleito promete: mais saúde, educação, segurança, sonhos realizados, igualdade social, felicidade, Papai Noel todo ano, etc, etc. Oculto nessa promessa está o certeiro aumento de gastos que deve ocorrer pra que esse ideal de campanha seja alcançado.

Também prometeu redução de carga tributária para estimular as empresas a investir nos EUA e gerarem renda, empregos, etc.

Parece até querer fazer sentido, mas não dá pra ter tudo dentro de um cenário de país economicamente deficitário. E é aí que ele se torna tão demagogo quanto a Hillary perigosamente fantasiado de liberal:

Maiores gastos + arrecadação menor = aumento de dívida.

Aumento de dívida = aumento futuro de impostos para pagar essa dívida e seus respectivos juros. Em outras palavras, círculo vicioso em pele de ciclo econômico ou crise mundial… como preferirem chamar.

E aí daqui uns anos o ciclo começa de novo focado em outro demagogo intervencionista menos “de direita”, porque a gente gosta de acreditar no sonho de que “?há um mundo bem melhor…?”.

Tem que ser muito ruim para perder de Donald Trump. Nem os republicanos acreditavam nele. Hillary conseguiu por ser extremamente corrupta e, principalmente, devido ao fato de a América estar esgotada após Obama.

Mas quem perde mesmo é a imprensa lobbysta norte-americana que todos dizem “não existir”. Fizeram o mundo acreditar que Hillary era a favorita.

Unbelievable.

2016 é certamente o ano mais importante do século XXI. Não necessariamente o melhor, leia-se.

Agora é torcer para Trump não concretizar seu plano de governo via aumento de dívida pública e para que o casal Clinton perca poder de influência via “palestras e consultorias”, algo que aqui no Brasil soa muito familiar.

Ah, e para que Trump pare de apertar os peitos das moças.

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