Os vencimentos futuros do milho iniciaram a sessão desta quarta-feira (16) com valorizações na Bolsa de Chicago (CBOT). Por volta das 08h59 (horário de Brasília), os primeiros contratos operavam com ganhos de 2,75 pontos.
O contrato Setembro/23 trabalhava em US$ 4,66 por bushel e com alta de 2,75 pontos. O vencimento Dezembro/23 valia US$ 4,78 por bushel e com avanço de 2,75 pontos. O Março/24 era negociado por US$ 4,92 por bushel com ganho de 2,75 pontos e o Maio/24 tinha valor de US$ 5,00 por bushel e com valorização de 2,75 pontos.
De acordo com as informações da Reuters Internacional, os mercados de grãos caíram acentuadamente na sessão anterior, uma vez que as preocupações dos investidores com a economia da China prejudicam os mercados financeiros, enquanto o aumento das classificações para as safras de milho e soja dos EUA impulsionou as expectativas de colheita.
Ainda segundo as informações da Reuters Internacional, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) classificou 59% da safra de milho como boa a excelente. Isso foi acima dos 57% da semana anterior e acima das estimativas dos analistas de 58%.
“Os EUA continuam a reduzir os preços do milho devido à produção mais alta do que a prevista anteriormente, o que deve levar a um superávit na oferta”, disse Darren Stetzel, vice-presidente de agricultura na Ásia da corretora StoneX.
Na Bolsa Brasileira (B3), as negociações futuras do milho iniciaram o dia operando com avanços. Por volta das 9h28 (horário de Brasília), o contrato setembro/23 operava com alta de 0,40% e valendo R$ 52,88 por saca.
O Novembro/23 valia R$ 56,61 com ganho de 0,19%, o Janeiro/24 era negociado por R$ 60,40 com valorização de 0,52%.
De acordo com a Consultoria Agrifatto, o preço do milho segue firme nas praças acompanhadas, com grandes compradores afastado dos negócios no aguardo de melhores oportunidades, em Campinas/SP, o cereal é comercializado na faixa de R$ 53,00/sc.
“Os futuros de milho novamente recuaram no dia de ontem na B3, ponderando o cenário de oferta confortável no mercado interno”, ressaltou a Agrifatto em nota.
(Notícias Agrícolas)