Estudo do Departamento de Reprodução Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP aponta que o uso da IATF, a inseminação artificial em tempo fixo, cresceu ainda mais que a venda de sêmen em 2019.
Enquanto a comercialização de sêmen subiu 18,3%, a IATF avançou 23,6% e passou a representar 86,7% do total de inseminações no ano. Em 2018, a IATF já havia crescido 16,1% em relação a 2017.
O trabalho da equipe liderada pelo professor Pietro Baruselli correlaciona o número de protocolos de sincronização vendido pelas empresas de fármacos, que beirou 16,4 milhões, com as 18,9 milhões de doses de sêmen negociadas pelas centrais filiadas à Asbia (95% do mercado) e outras empresas. (DBO)