A instituição manteve as taxas básicas do país inalteradas, entre 5,25% e 5,50%. O resultado já era amplamente esperado pelo mercado, mas as atenções se voltaram para o comunicado divulgado pelo Fed logo após a reunião.
Segundo o documento, não há previsão de novos aumentos nos juros, o que reflete positivamente nos mercados. No entanto, o mercado acredita que início do corte nas taxas deve ocorrer apenas em setembro, depois do Fed afirmar que não conseguiu progredir com o objetivo de trazer a inflação americana à meta de 2% ao ano.
Além disso, o mercado repercute, também, a mudança de perspectiva da avaliação de crédito do Brasil de “estável” para “positiva” pela agência de classificação de riscos Moody’s.
DÓLAR
Às 9h25, o dólar caía 1,05%, cotado a R$ 5,1384.
Na terça-feira, a moeda norte-americana fechou em alta de 1,52%, vendida a R$ 5,1927.
Com o resultado, acumulou:
- avanço de 1,49% na semana;
- alta de 3,54% no mês;
- ganho de 7,01% no ano.