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Após um longo período registrando queda ou estabilidade, arroba paulista marca recuperação importante ao passar por três aumentos ao longo da semana
Milho 🌽
Com o mercado esperando uma maior oferta do milho nas próximas semanas, o cereal recua para próximo dos R$ 85,50 no mercado físico de Campinas/SP. Influenciados pelo cenário externo e firmeza da moeda norte-americana frente ao real, os futuros fecharam o último pregão da semana em alta na B3, com o vencimento para jul/22 valendo R$ 87,46/sc, alta diária de 0,88%.
Em Chicago, a sexta-feira foi de valorização para os futuros do grão, com traders aproveitando as oportunidades das quedas acumuladas na semana. O vencimento para jul/22 teve alta de 0,47% e ficou valendo US$ 7,50/bu.
Boi Gordo 🐂
A última semana encerrou com o terceiro reajuste do boi gordo no mercado físico paulista, que continuou tendo seus preços puxados para cima, dessa forma a arroba passou a ser comercializada na média de R$ 315,00, com a diferença entre o “Boi China” e o “Boi comum” voltando a casa dos R$ 30,00/@. Na B3 o futuro com vencimento para jun/22, que possui liquidação na próxima semana, encerrou o dia com uma variação de -0,03%, cotado a R$ 325,30/@.
Os preços no atacado paulista se mantiveram em estabilidade na última sexta-feira após os recentes reajustes, com os abastecimentos sendo feitos sem muitas expectativas positivas para as vendas durante o fim de semana, já que o escoamento dos produtos, principalmente da carne desossada, foi fraco ao longo dos últimos dias. A carcaça casada se manteve sendo negociada na média de R$ 20,00/kg.
Soja 📊
Com o dólar voltando para próximo dos R$ 5,25 e futuros valorizando em Chicago, os preços da soja se recuperam no mercado físico brasileiro. Em Paranaguá/PR, a oleaginosa é comercializada na média de R$ 191,00/sc.
Após acumularem queda por quatro pregões consecutivos, os futuros de soja fecharam o dia em alta, devido a correção técnica e recuperação dos derivados da oleaginosa. O vencimento para jul/22 ficou cotado em US$ 16,11/bu, valorização diária de 1,10%.
Agrifatto