➡ Firme, mas sem tanta pressão de alta
Volume de negócios aumenta nos R$ 320,00/@ em São Paulo, mas as dificuldades para ultrapassar esse valor aumentaram
Milho 🌽
Seguindo o apetite do exportador, a saca do cereal em Campinas/SP tem ligeira alta para R$84,00/sc. Já na B3, os futuros fecharam mais um dia em valorização, o vencimento jan/22 ficou valendo R$ 89,16/sc, alta de 2,0%.
Em Chicago, o avanço do petróleo sustentou os futuros do cereal, que é a principal matéria-prima para a produção do etanol. O vencimento mar/22 avançou 0,68%, sendo cotado a US$ 5,88/bu.
Boi Gordo 🐂
O atual cenário no mercado físico do boi gordo em São Paulo é de firmeza. Ainda assim, a referência de negócios sofre resistência para superar os R$ 320,00/@, os pecuaristas se mostram mais receptíveis a negociar nestes valores e a pressão causada pela escassez de oferta se esvaiu um pouco. Na B3, o contrato futuro de boi gordo com vencimento para nov/21, encerrou dia cotado em R$ 317,70/@, sem alterações significativas no comparativo diário.
No mercado atacadista de carne bovina, o ritmo das vendas do final de semana foi considerado fraco. Além de menor quantidade de mercadorias disponibilizadas para comercialização comparada as semanas anteriores, ainda foi registrado um volume maior de reclamações e devoluções. Com a oferta restrita, a carcaça casada bovina segue cotada em R$ 19,50/kg, mas não são descartados reajustes negativos nesta semana.
Soja 📊
Com o dólar voltando a ser cotado acima dos R$ 5,60, a soja passa por um ligeiro avanço no mercado físico brasileiro. Em Paranaguá/PR, a oleaginosa é negociada na casa dos R$ 171,00/sc.
Já na CBOT, movimentos contrários entre a queda do farelo de soja e avanço do petróleo deixaram os futuros da oleaginosa próximos da estabilidade. O vencimento jan/22 foi avaliado em US$ 12,73/bu, queda de 0,10%.
Agrifatto