➡ Bezerro nas mínimas
Preço do animal de reposição rompe os R$ 2.500/cab e flerta com mínimas dos últimos 18 meses
Milho 🌽
A sinalização de uma retomada da demanda às compras domésticas e exportação freiam o movimento de queda dos preços no mercado brasileiro, com a saca em Campinas/SP voltando aos R$85,50/sc. Na B3, os futuros encerraram a terça-feira em alta impulsionados pelo dólar e cenário internacional, com destaque para o vencimento set/22 que subiu 3,07% e ficou cotado a R$ 92,41.
A demanda pelo milho norte-americano e a falta de novidades sobre a abertura do corredor de exportação ucraniano trouxe forte valorização para o cereal na CBOT. O vencimento para jul/22 teve alta de 1,95%, sendo precificado em US$ 7,57/bu.
Boi Gordo 🐂
O mercado físico do boi gordo se manteve por mais um dia em seu período de estabilidade, com a arroba sendo comercializada na média de R$ 280,00 o “boi comum” e R$ 310,00 o “boi china” no estado de São Paulo. Na B3 a maioria dos contratos passou por reajuste negativo, o futuro com vencimento para jun/22 enfrentou uma variação diária de -0,31%, cotado a R$ 316,75/@. Quem seguiu “apanhando” no indicador oficial (Cepea) foi o bezerro que flerta com os menores valores dos últimos 18 meses, sendo negociado abaixo dos R$ 2.500/cab.
O atacado também se manteve sem novas movimentações, com os preços se mantendo firmes enquanto as carnes com ossos possuem um bom escoamento no mercado paulista durante essa semana. A carcaça casada segue estável, sendo comercializada em média por R$ 19,00/kg.
Soja 📊
Com os futuros valorizando em Chicago e o dólar subindo para próximo dos R$ 4,87, os preços da soja passam por alta no mercado físico brasileiro. Em Paranaguá/PR, a oleaginosa é comercializada próxima de R$ 194,00/sc.
A valorização da oleaginosa na CBOT também foi influenciada pela demanda à soja norte-americana. O vencimento para jul/22 ficou cotado a US$ 17,28/bu, valorização diária de 1,71%.
Agrifatto