2017 começou e mesmo com a esperança renovada, não há notícias relevantes para o mercado físico do boi gordo.
O lado bom: o mercado não possui uma oferta abundante que possa gerar uma grande pressão sobre o valor da arroba no curto prazo. Ao mesmo tempo, o mercado consumidor, interno e externo, não apresenta números animadores que permita a valorização da arroba.
A baixa oferta permitirá o mercado trabalhar de forma estável ou com pequenas valorizações da arroba, gerando valorizações pontuais e maiores no mercado futuro.
Qualquer sinal de oferta mais abundante de animais terminados para o abate acarretará ligeiras desvalorizações, uma vez que os abates estão reduzidos devido a baixa demanda.
Enfim, o boi gordo segue apenas seu ritmo, independente das vontades e necessidades pessoais de cada pecuarista.
Gustavo Figueiredo – Consultor Agrifatto