Com o objetivo de discutir condições para a importação, o transporte e o armazenamento de cepas do vírus causador da febre aftosa, o Ministério da Agricultura abriu uma consulta pública, válida desde ontem (27). A consulta terá prazo de dois meses, conforme a Portaria 400, publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Segundo o DOU, as sugestões técnicas deverão ser encaminhadas por meio do Sistema de Monitoramento de Atos Normativos (Sisman), da Secretaria de Defesa Agropecuária.
O Brasil caminha para se tornar território livre de febre aftosa, sem vacinação. Alguns Estados, como Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, além de parte de Mato Grosso e outros do Norte do País, já conquistaram esse status. O restante do País trabalha para isso. Desta forma, como o vírus não mais circulará pelo território nacional, é necessário manter um “banco de cepas” do vírus da aftosa para possíveis fabricações emergenciais de vacinas, em caso de surtos.
(AE)