Com um cenário econômico adverso, margens estreitas e dificuldade para acessar financiamento, o pecuarista deve colocar novamente o pé no freio em 2017, em especial aqueles que praticam o confinamento especulativo.
Com queda de margem aproximada de 82% em relação ao mesmo período do ano passado (considerando a compra de reposição efetivada em 2016 e mercado futuro projetado em fev/16), o investidor está assustado.
Pesquisa da Agrifatto indica menor capacidade do pecuarista de confinar neste ano, que deve refletir em queda de 13% para o volume confinado de animais, o que resultaria em um número de 3,9 milhões de cabeças engordadas em sistemas intensivos.