Agentes de indústrias têm dado maior atenção às importações de trigo, que, na parcial de 2024, já são praticamente iguais às de todo o ano de 2023. Segundo pesquisadores do Cepea, além da forte recuperação dos preços internos do cereal, impulsionados pelas menores produção e qualidade do trigo na safra colhida em 2023 e pelos bons volumes de exportações especialmente em 2024, estimativas da Conab apontam que os estoques finais em julho/24 devem ser suficientes para menos de três semanas de consumo. Nos sete primeiros meses do ano, as importações brasileiras passam de quatro milhões de toneladas, contra 4,2 milhões em todo o ano de 2023. Em 12 meses, chegaram aos portos nacionais 5,7 milhões de toneladas de trigo, sendo o maior volume acumulado a cada 12 meses desde dezembro/22 – dados Secex.
(Notícias Agrícolas)