Na manhã desta quarta-feira (17), os contratos futuros do milho iniciaram a sessão com leves ganhos na Bolsa de Chicago (CBOT). Por volta das 10h31 (horário de Brasília), os contratos apresentavam altas de 0,25 pontos a 0,75 pontos.
O vencimento contrato Maio/24 trabalhava em US$ 4,30 por bushel e com leve queda de 1,00 pontos. O vencimento julho/24 valia US$ 4,43 por bushel com baixa de 1,25 pontos. O Setembro/24 era negociado por US$ 4,52 por bushel e com desvalorização de 1,50 pontos e o Dezembro/24 tinha valor de US$ 4,67 por bushel e com recuo de 1,50 pontos.
O mercado está acompanhando as questões climáticas nos Estados Unidos, conforme tem destacado a Successful Farming. “Tempestades são possíveis em grande parte do centro de Iowa de hoje até amanhã, de acordo com o Serviço Meteorológico Nacional”, destacou a Successful Farming.
Ainda de acordo com o levantamento da Successful Farming, são esperadas pancadas de chuva e algumas tempestades no sul de Iowa podem trazer rajadas de vento e pequenos granizo, embora as chances de mau tempo sejam baixas.
A Farm Futures apontou que o mercado também segue acompanhando os preços do câmbio, em especial o dólar. “A força do dólar limita os ganhos para o mercado de cereais, uma vez que torna os produtos agrícolas dos Estados Unidos mais caros para os compradores estrangeiros”, informou a Farm Futures.
Já as negociações na Bolsa Brasileira (B3), as cotações futuras iniciaram a sessão desta quarta-feira (17) com valorizações. Por volta das 10h35 (Horário de Brasília), o maio/24 valia R$ 58,22 com leve baixa de 1,12%, enquanto o julho/24 era negociado por R$ 58,75 com queda de 0,71%.
De acordo com a consultoria Agrifatto, o mercado doméstico do cereal mantém estabilidade de compradores e vendedores com referência de negócios nos R$60,00/sc em Campinas/SP. “Na B3, os futuros de milho acumularam novos avanços ao longo da última terça-feira, influenciados pela valorização da taxa de câmbio e incertezas ainda relacionadas à oferta do milho 2ª safra no Brasil, apesar da melhora das condições climáticas para importantes estados produtores”, informou.
(Notícias Agrícolas)