As exportações brasileiras de genética avícola, considerando ovos férteis e pintos de um dia, totalizaram 2.325 toneladas em fevereiro, 86,2% a mais que o registrado em igual período de 2022, de 1.248 toneladas. A receita no período foi de US$ 20,95 milhões, avanço de 57,5% ante fevereiro de 2022, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
No primeiro bimestre deste ano, 4.646 toneladas foram embarcadas, 91,8% a mais que o resultado em igual mês de 2022, com 2.422 toneladas. A receita já soma US$ 42,23 milhões, alta de 62% ante o registrado nos dois primeiros meses de 2022, com US$ 26,079 milhões.
O México foi o principal destino das exportações no período, com 3.241 toneladas, volume 339% maior que o registrado no primeiro bimestre de 2022. Em segundo lugar, o Senegal importou 630 toneladas (-27,1%). No terceiro posto, o Paraguai importou 402,7 toneladas (-1,9%), seguido por Venezuela, com 100 toneladas (+1.425%) e Colômbia, com 68 toneladas (+103,5%).
“O setor está expandindo sua participação internacional gradativamente, reforçando a posição brasileira como fornecedor de alto valor agregado. Neste contexto, os países das Américas ganharam especial importância para a estratégia setorial”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin, na nota.