➡ O melhor milho do mundo!
Dificuldades com oferta de milho nos EUA, União Europeia e Ucrânia atrai compradores para o Brasil, onde os embarques de outubro devem superar 6,2 milhões de toneladas e movimentando preços no mercado doméstico.
Milho 🌽
O mercado físico do milho encerra a semana na casa dos R$ 85,50/sc em Campinas/SP, motivado pelas boas vendas externas. Já os futuros de milho registraram movimentações tímidas e acumularam pequenas perdas no pregão de sexta-feira na B3, apoiados pelo recuo dos preços em Chicago e também pela desvalorização do dólar na bolsa brasileira. Variando -0,02%, o contrato CCMX22 (nov/22) encerrou o pregão regular de sexta-feira (28) cotado em R$ 86,40/sc.
Acompanhando a desvalorização dos futuros de trigo na CBOT e respondendo à demanda mais enfraquecida pelo produto norte-americano, os futuros de milho finalizaram o pregão regular de 6ª feira (28) no campo negativo. O vencimento dez/22 (CZ22) caiu 0,22% e encerrou a semana negociado em US$ 6,81/bu.
Boi Gordo 🐂
Após uma semana marcada por movimentos de queda, o mercado físico do boi gordo registrou estabilidade de preços na última sexta-feira em todas as praças monitoradas. Em São Paulo, a arroba do boi comum continuou valendo R$ 260,00, e a do “boi China”, R$ 280,00. Na B3, o contrato com vencimento para out/22 fechou o dia em R$ 292,75/@, registrando uma leve alta de 0,65%.
Em relação às escalas de abate, o mês de outubro se aproxima do fim com escalas alongadas desde os seus primeiros dias. Na última semana foi registrado estabilidade na média nacional das programações de abate, que se aproximou dos 10 dias úteis.
Soja 📊
O balanço entre a queda do dólar americano na B3 na última sexta-feira junto a valorização dos futuros da oleaginosa em Chicago fizeram com que a soja fosse negociada na média de R$ 186,00/sc em Paranaguá/PR.
Após atingir US$ 13,70 na mínima do dia em Chicago, o vencimento nov/22 (ZSX22) retornou e fechou a sessão diurna de sexta-feira (28) cotado em US$ 13,88/bu (+0,40%), onde a maior demanda pela soja americana ainda sustentou as cotações na CBOT, apesar do recuo do petróleo e óleo de soja no último dia útil da semana.
Agrifatto