O Instituto Mato-Grossense da Carne (Imac) está desenvolvendo protocolos para rastreabilidade de bovinos desde o nascimento, a pedido de compradores da Alemanha e da província chinesa de Shanxi. O trabalho pode abrir um canal de escoamento exclusivo para a produção do Estado.
“O pedido foi para que a gente desenvolvesse um produtor para atingir mercados que valorizam produtos com algum tipo de selo de sustentabilidade. É o nosso grande objetivo para este segundo semestre”, diz Bruno Andrade, diretor de operações do Imac. O Instituto pretende lançar um projeto-piloto ainda em 2022, como prevê acordo de cooperação com os chineses.
(Valor Econômico)