➡ A dificuldade do fim de mês
Atacado sofre com vendas fracas e já cogita reajustes negativos até o fim da semana
Milho 🌽
O aumento na oferta de milho continua a pressionar os preços do cereal no mercado doméstico, em Campinas/SP a saca recua para a média de R$ 84,00. Na B3, o vencimento para jul/22 encerrou a terça-feira com alta de 0,36%, sendo precificado em R$ 86,20/sc.
Em Chicago, após o USDA divulgar dados que indicam uma piora nas condições de lavoura do grão nos EUA os futuros de milho fecharam o dia em alta. O vencimento para jul/22 avançou 2,05% e ficou cotado a US$ 7,60/bu.
Boi Gordo 🐂
Em São Paulo o boi gordo seguiu firme no mercado físico, sendo comercializado na média de R$ 315,00/@, por outro lado, o estado de Rondônia foi um dos poucos que passou por avanço em seus preços na última terça-feira, onde a arroba passou a ser negociada em média por R$ 270,00. Na B3 a maioria dos contratos continuou em desvalorização, o futuro com vencimento para jul/22 passou por uma variação diária de -0,24%, cotado a R$ 332,35/@.
No que se refere ao atacado, a semana iniciou com um baixo volume de negócios realizados por conta da baixa movimentação de vendas no varejo, já que a comercialização segue fraca. Com isso a carcaça casada castrada continuou sendo negociada na média de R$ 20,00/kg, mas há expectativas de reajustes negativos ao fim dessa semana.
Soja 📊
No mercado físico brasileiro os preços da soja continuam firmes, devido ao avanço do dólar e dos futuros na CBOT. Em Paranaguá/PR, a oleaginosa é comercializada na casa dos R$ 191,00/sc.
Em Chicago, a piora na qualidade das lavouras de soja americana e China sinalizando maior apetite deram suporte para valorização das cotações. Com isso, o vencimento para jul/22 valorizou 2,04% e ficou valendo US$ 16,64/bu.
Agrifatto