Sem efetividade
Frigoríficos fazem tentativa de compras de boi gordo a preços menores, no entanto, efetividade ainda é limitada
Milho 🌽
A queda de braço entre comprador e vendedor ajuda a sustentar a saca em Campinas/SP nos patamares de R$104,00/sc. Já na B3, os futuros fecharam o dia em campo misto e o vencimento mar/22 avançou 0,17%, ficando liquidado a R$ 103,88/sc.
A demanda pelo cereal norte-americano deu suporte para valorizações nos futuros do milho na CBOT. O vencimento mai/22 teve valorização de 1,30% e ficou valendo US$ 7,58/bu.
Boi Gordo 🐂
No mercado físico do boi gordo os negócios fluíram bem na última terça-feira. A dificuldade em encontrar animais de 30 meses e a demanda externa aquecida mantiveram a diferença entre o “boi China” e o “boi comum” na casa dos R$ 30,00/@ em São Paulo, onde, apesar das pressões baixistas por parte dos frigoríficos, a arroba do animal pronto para o abate continua na média de R$ 345,00. Na B3, o pregão encerrou em queda com o futuro para mar/22 cotado a R$ 346,05/@, registrando um recuo de 0,23%.
No atacado paulista, as vendas da primeira quinzena de mar/22 não foram tão atrativas como o esperado com o início de mês, resultando em preços cada vez mais fragilizados. A carcaça casada se manteve estável após o recuo da última semana, sendo negociada em média por R$ 20,60/kg, no entanto, novas quedas não são descartadas ainda.
Soja 📊
A valorização do dólar para R$5,17 anulou o movimento de queda na CBOT e somado aos prêmios de exportação ajuda a sustentar os preços da oleaginosa acima de R$203,00/sc em Paranaguá/PR.
O avanço da colheita da soja no Brasil e fortalecimento do dólar ante ao real pressionaram as cotações da oleaginosa na CBOT que encerraram o pregão de terça-feira em queda. O vencimento maio/22 encerrou o dia em US$16,59/bu com desvalorização de 0,70% no dia.
Agrifatto