➡ Estabilidade altista
Mercado doméstico do milho tem cotações mais baixas no Sudeste, mas demais regiões segue com ligeiras elevações
Milho 🌽
Enquanto a queda de braça continua, o mercado físico do milho encerrou mais uma semana com os negócios ocorrendo em ritmo lento, com a saca em Campinas/SP estável nos R$ 97,00/sc. Já na B3, o último pregão da semana resultou em queda para o vencimento mar/22, que ficou cotado a R$ 96,75/sc, queda 0,10%.
Em Chicago, o fortalecimento do petróleo puxou as cotações dos futuros do grão, atribuindo melhora na competitividade com o etanol. O vencimento mar/22 ficou precificado em US$ 6,20, salto de 0,61%.
Boi Gordo 🐂
A maior novidade ao fim da última semana no mercado físico do boi gordo foram os frigoríficos aumentando o valor ofertado pelo boi China. Com negócios que chegaram a romper os R$ 350,00/@ em São Paulo, a cotação média do animal voltou a flertar com os R$ 345,00/@, no entanto, o apetite menor pelo boi comum freou maiores altas. Na B3, o vencimento para fev/22, fechou o dia a R$ 340,45/@, encerrando a sexta-feira em queda de 0,32% no comparativo diário.
Ao longo da primeira semana de fev/22, o mercado atacadista de carne bovina apresentou bom volume de escoamento da proteína bovina, chegando a surpreender os agentes. A carcaça casada bovina encerrou a semana cotada a R$ 21,00/kg, sustentada pela oferta escassa oferecida pelas indústrias.
Soja 📊
A combinação perfeita entre dólar, prêmio e Chicago leva a oleaginosa em Paranaguá/PR para o recorde de R$ 194,00/sc.
Na CBOT, a quebra de safra de soja na América do Sul continua a pressionar valorizações aos contratos futuros da oleaginosa. O vencimento mar/22 ficou cotado a US$ 15,53/bu, alta de 0,60%.
Agrifatto