Pressão varejista
Preço da carcaça bovina reduz com varejistas impondo pressão baixista os frigoríficos
Milho 🌽
A semana chegou ao fim sem grandes mudanças no mercado físico do milho, as negociações seguem pontuais enquanto a colheita avança e os preço permanecem estáveis com saca em Campinas/SP negociada nos níveis de R$ 99,00/sc. Na B3, os futuros encerraram a sexta-feira próximos a estabilidade, o com vencimento para setembro/21 foi avaliado em R$ 99,76, queda de 0,27% no comparativo diário.
Em Chicago, os futuros do cereal também encerram o último pregão da semana estável, traders preferem manter uma posição mais cautelosa enquanto aguardam mais informações sobre a safra nos EUA. O vencimento setembro/21 fechou a sexta-feira em US$ 5,68/bu, alta de 0,22% no dia.
Boi Gordo 🐂
Com pouco fluxo de negociações, o mercado físico do boi gordo anda de lado na maioria das praças de São Paulo. Os preços seguem firmes e os negócios realizados ainda são feitos entre os R$ 315,00/@ e os R$ 320,00/@, a depender do padrão do animal. Na B3, o vencimento para outubro/21 fechou o dia cotado a R$ 322,90/@, sem alterações significativas no comparativo diário.
O mercado atacadista, na sexta-feira, passou por um entrave devido à queda de braços entre distribuidores e frigoríficos. Os frigoríficos cederam a pressão e concordaram em reduzir os preços da maioria dos cortes bovinos comercializados. Com isso, a carcaça casada bovina fechou a sexta-feira cotada em R$ 19,20/kg.
Soja 📊
A soja brasileira fechou a sexta-feira em valorização nas principais praças do país, influenciada pelo avanço dos futuros da oleaginosa em Chicago. Em Paranaguá/PR o preço médio da saca foi de R$ 172,00/sc.
Com demanda externa aquecida, os contratos futuros da soja em Chicago encerram a semana em alta, valorização também sustentada pela redução da expectativa de produção da safra 2021/22 dos EUA. O vencimento agosto/21 encerrou o último pregão da semana em US$ 14,24/bu, valorização diária de 1,62%.
Agrifatto