As compras brasileiras de proteína bovina de fora do País (principalmente do Paraguai) devem fechar o ano próxima das 52,1 mil toneladas, 47,21% a frente do que fora observado em 2020
Em um ano em que a produção de carne bovina deve flertar com as mínimas históricas, as importações da proteína poderão atingir os maiores níveis dos últimos 22 anos, prevê o analista da Agrifatto.
Os números fortalecidos dos primeiros meses do ano destacam a perspectiva de que as compras brasileiras de proteína bovina de fora do País (principalmente do Paraguai) devem fechar o ano próxima das 52,1 mil toneladas, 47,21% a frente do que fora observado em 2020. Este seria um cenário mais realista das projeções em relação às compras externas.
Mesmo no cenário mais negativo, as importações brasileiras de proteína bovina cresceriam cerca de 30%, com um total estimado de 46,05 mil toneladas.
No caso do cenário mais otimista, as compras externas bateriam 65,41 mil toneladas adquiridas, 80% a mais do que em 2020. Em caso de um confinamento desestimulado, esse resultado teria mais possibilidade de ocorrer.
(Portal DBO)