Os juros curtos e médios têm ajuste de alta, de ao redor de 10 pontos-base, ao tom mais duro ou “hawkish” da ata do Copom, entendido como uma chance de aumento da Selic em 100 p.b em agosto, uma possibilidade que já aparecia na curva de juro antes da ata. Segundo o documento, o “Copom destacou a possibilidade de um ajuste mais tempestivo na próxima reunião”. Às 9h11 desta terça-feira, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 subia a 5,70%, de 5,59% no ajuste de segunda-feira. O DI para janeiro de 2023 avançava para 7,20%, de 7,11%, e o para janeiro de 2027 estava em 8,64%, mesma taxa do ajuste da véspera.
(Estadão Conteúdo)