Mesmo com o avanço da colheita da segunda safra, produtores brasileiros consultados pelo Cepea seguem retraídos das vendas, comercializando apenas lotes pontuais. As demandas internas e externas firmes, por sua vez, estão aquecidas. Consumidores consultados pelo Cepea indicam que, além da dificuldade em fazer novos negócios, as entregas de lotes já adquiridos antecipadamente estão atrasadas.
Nesse contexto, os preços do cereal seguem em alta na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea. Nessa sexta-feira, 7, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (base Campinas-SP) fechou a R$ 52,72/sc de 60 kg, voltando ao patamar nominal verificado em abril. De 31 de julho a 7 de agosto, o Indicador subiu 3,8%.